sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Transar ou não transar no primeiro encontro?



Transar ou não transar no primeiro encontro? Afinal, isso ainda faz alguma diferença? Até bem pouco tempo atrás, a mulher que transava já na primeira vez, era impiedosamente classificada como “fácil”, só para usar um adjetivo menos vulgar. E não é difícil entender o raciocínio masculino sobre esse comportamento, bobagens do tipo “se ela foi comigo, tão facilmente, já deve ter feito isso muitas vezes com outros”. Mas esse é apenas um lado dessa moeda. Resta-nos saber como esse dilema é encarado atualmente entre as mulheres, face aos muitos avanços e mudanças comportamentais adquiridas nos últimos trinta anos.

Exatamente por esse motivo, o Sexo Verbal foi perguntar a opinião de algumas blogueiras e amigas sobre esse assunto. Com a palavra, o sexo forte!

O sexo tem que ser feito quando há vontade. Não interessa se é a primeira vez que se encontram. Não interessa se vai ter que ser rápido ou não vai dar pra dormir junto. Sexo no primeiro encontro é o que diferencia uma mulher de uma menina, um homem de um moleque. Fazer joguinho ou se auto-impor regras do tipo “não dou na primeira vez” é coisa de menina. Sair com uma gatinha, transar com ela e olhá-la como uma vadia ou fazer a patética constatação: “essa não é para casar”, é uma característica de moleque. A mulher dá quando está a fim. E ponto. Homens sabem comer uma mulher de prima, levá-las para jantar, comer mais vezes, tomar um vinho/chope, pegar um cinema e, porque não (?), se for o caso, iniciar uma relação. Foi assim entre mim e Ele.
Ela” do blog “Eu com ela


Sexo é o novo beijo na boca, dar ou não no primeiro encontro vai do tesão do momento, o que ambos (ou mais) irão pensar sobre o assunto vai da moral sexual de cada um. Se for feito com responsabilidade não há problema.
Alexandra Badaró
http://twitter.com/alexandrabadaro


“Mudanças de comportamento sexual ocorreram nos últimos anos, permitindo que as mulheres percam o receio de transar no primeiro encontro. Isso possibilita que elas escolham de acordo com o seu desejo sem ter que necessariamente ficar presa a certos protocolos ou se preocupar com o julgamento masculino. Porém, mais importante que saber em qual encontro transar é ter sempre responsabilidade e nunca dispensar a camisinha.”
Valentina - Editora do Sexo Verbal

“Sei que parece coisa de quem fica em cima do muro, mas isso depende. Depende das intenções, por que um primeiro encontro pode ter vários objetivos. Pode ser pra conseguir um futuro namorado ou apenas um parceiro para um bom sexo, casual ou não. Pessoalmente não gosto de sexo assim. Para mim, sexo está intimamente relacionado à amor, carinho e intimidade (uma romântica incurável), por isso dificilmente faria sexo no primeiro encontro. Acho que é preciso algo "a mais" pra fazer a coisa valer a pena, já que prazer por prazer, não preciso de outra pessoa pra isso. Mas entendo que muitas das pessoas, talvez a maioria, não pense da mesma forma. Então depende do que você está procurando na outra pessoa.”
Laivine Raumo, do blog Krisis Blog
http://twitter.com/krisisblog



Desde sempre a dúvida quanto ao sexo no primeiro encontro é levantada em questão. Confesso que quando era mais nova acreditava que devia me preocupar mais com a opinião do homem e fazer o jogo mais difícil possível, caso eu tenha interesse num relacionamento futuro com ele. E conheci muitos homens que acreditavam mesmo na história que "quanto mais difícil melhor". Hoje em dia, um pouco mais de experiência me fez acreditar que devo seguir a minha vontade. Não será o sexo no primeiro dia que fará com que o relacionamento tenha futuro ou não. Já namorei por quatro anos um homem que transei na primeira noite. Já nunca mais vi muitos homens que não levei pra cama no primeiro dia (e depois também não). Hoje quero alguém que não se importe com isso. Faça o que queira. Sentimentos não dependem de formalidades como esta. Pelo menos, não os meus.
Drika Sanchez, do site Bebendo Fumaça
http://twitter.com/bebendo


Eu conheço os dois lados dessa moeda, pois já fiquei com homens e hoje fico com mulheres. Acho que com homem tem aquele preconceito de que a mulher que resolve fazer sexo no primeiro encontro é fácil demais, não é pra namorar, sendo que o que o homem mais quer é sexo (a maioria deles). Com mulher é diferente, é mais tranqüilo, não acontece esse tipo de coisa. Creio que as pessoas não deveriam se prender a preconceitos idiotas, pois é pura perda de tempo. Fazer sexo é o que há, com responsabilidade, lógico!
Mirza Andrade, sem blog


Acho bobagem. Pra que conhecer "melhor" o parceiro(a) sendo que talvez você não queira um parceiro? E o sexo casual? Qual o problema de transar na 1ª noite. pode ser que esta não se repita nunca mais, pode ser que ele não ligue pra marcar encontro... pode ser tanta coisa e você aí fica se questionando? Tá com medo do que? Liberte-se.
Srª Argondizo, do Blog Sexo, Suor e Saliva

Acho que não tem mais essa de que "mulher tem que dar no primeiro encontro é a pior maneira de se arrumar o segundo". Já se foi o tempo em que nós, mulheres, tinham que pensar assim. Não sei, mas dizem que faltam homens por aí e quando se acha um "bom" tem que "prender", sendo assim, dar na primeira já era uma forma de se fazer o certo. Fala sério!
SweetMartini
http://twitter.com/sweetmartini

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Orgasmo: você já fingiu?



"Para a mulher, ruim não é simular o orgasmo,
mas quando o homem é tão rápido que
não dá nem tempo para fingir."

(Fabrício Carpinejar)

Será que o escritor tem razão ao dizer isso?

As duas situações são ruins, mas por que uma seria pior que a outra se nos dois casos a mulher não está sentindo prazer?

Essa idéia tem como fundamento a crença de que as mulheres (em sua maioria) já fingiram, fingem ou fingirão orgasmo em algum momento de suas vidas. Baseado no fato de que o orgasmo masculino pode ser notado de forma mais clara, acredita-se que as mulheres facilmente (e freqüentemente) possam enganar seus parceiros.

Os motivos que podem levá-las a fingir são:

-Medo de desagradar o parceiro que pode se sentir mal por considerar-se incapaz de satisfazer sua mulher. Assim, ela finge para que ele não pense que seu desempenho foi ruim. Nestes casos, o que ela deseja é não ferir a vaidade masculina.

-A mulher acredita que, se ele souber, perderá o interesse por ela, achando-a “fria”.

-Ela quer acabar logo. Neste caso, o sexo não está bom e as razões podem ser variadas: desinteresse momentâneo, cansaço ou porque o relacionamento já esfriou.

Independente das causas que levam a esse comportamento, quem o faz acredita estar diante da melhor saída. Talvez por isso, Carpinejar tenha dito essa frase. Se a mulher não consegue nem simular, o problema fica exposto. E muitas vezes não estamos dispostos a encará-lo.

Há quem goste de viver se enganando e jogando o lixo debaixo do tapete. Pode-se viver assim por muito tempo, mas em algum momento aquela sujeira acumulada vai sair em forma de frustração e até mesmo como raiva do parceiro.

E você o que terá ganhado com isso? Diploma de atriz?

Quem passa por isso deve ter em mente que o melhor caminho é o diálogo. É preciso dizer o que está acontecendo e procurar juntos a solução. Um casal capaz de conversar abertamente estará mais sintonizado na hora do sexo e conseqüentemente as coisas fluirão de forma satisfatória para ambos.

Outra coisa importantíssima é o autoconhecimento. Você precisa se tocar, conhecer seu corpo, saber do que gosta e como gosta. A masturbação é muito importante! Invista nela! Passe um tempo com você mesma e aproveite! Só terá benefícios.

Não tenha como meta principal atingir o orgasmo. A relação sexual pode (e deve) começar muito antes do ato em si, seja com a preparação do ambiente, um telefonema safado ou uma lingerie provocante.

Aproveite todo o tempo juntos, cada carícia, cada beijo, cada toque. O orgasmo dura alguns segundos, a relação sexual não. E lembre-se que o sexo deve ser um momento bom para ambas as partes. Por isso não perca tempo fingindo algo que você não está experimentando.



"Palavra de mulher"
Colaboradora: Valentina


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Fui Garota de Programa

O relato de Daniela, que aos 22 anos, conheceu o submundo da prostituição.

Saí de casa muito cedo, logo aos 18 anos, grávida de dois meses. Meus pais colocaram a situação nos seguintes termos: ou eu fazia um aborto ou teria que sair. Eu preferi sair. Meu namorado, hoje meu marido, era policial militar no Rio Grande do Sul, onde vivemos.


Ele não ganhava muito, quem é do ofício sabe que um “brigadiano” (como chamam aqui os soldados da Brigada Militar, a polícia gaúcha) não ganha lá essas coisas. Mesmo assim, achamos por bem ir morar com a minha sogra, em Porto Alegre. Mesmo com todo o sacrifício, tive minha filha sem maiores atropelos. Veio, então, a segunda gravidez. Com ela, o início do meu inferno. Meu marido, em uma das piores decisões da vida dele, resolveu aceitar o Plano de Demissão Voluntária proposto pelo Governo do Estado e abandonou a corporação. Com algum dinheiro, compramos uma pequena casa na zona Norte da cidade e ainda abrimos uma modesta locadora de DVD.

Existe um ditado gaúcho que diz que “ovelha não é pra mato” e logo meu marido jogou todo o investimento que fez na locadora pelo esgoto. A pirataria e a Internet acabaram com o negócio. Não dá pra alugar um DVD por R$ 3,00, quando o mesmo filme (pirateado, lógico) é vendido por R$ 1,50 nas ruas. Sem outra habilidade para exercer, ele arrumou emprego de “leão-de-chácara” em um puteiro da região. Certa noite, quando tentava separar uma briga, levou uma facada no ombro esquerdo. Devido a gravidade do ferimento, perdeu boa parte do movimento do braço. Com meu marido desempregado e inutilizado, as coisas foram ficando piores do que já estavam. Sem dinheiro pra nada, vivia de favores e de uma miserável pensão que minha sogra recebia.

"Na hora do sexo, fechava os olhos e
pensava na sobrevivência de minha filha."

Certo dia uma amiga me fez uma proposta. Os valores recebidos eram até tentadores, mas me tornar garota de programa era algo que nem passava por minha cabeça. Isso até minha filha mais velha ficar doente. As despesas aumentaram, junto com meu desespero. Desculpas bem tramadas, comuniquei meu marido que havia arranjado emprego na recepção de um motel da Capital, para trabalhar no turno da madrugada. Claro, ele fez escândalo, brigou, até ameaças de agressão tive que suportar. Decidida, fiz ele entender que só havia duas soluções: ou eu aceitava o emprego, ou pegava minhas filhas e ia embora pro interior do Estado.

O motel era de luxo. Todas as garotas faziam lá os seus programas em suítes fantásticas. Com um nome fictício e o meu celular impresso em todos os sites especializados em “Acompanhantes”, iniciei meu trabalho. Admito que no início foi difícil. Toda sorte de homens passaram por mim. Feios, sujos, fedidos e os piores: os esquisitos. Quem trabalhou no ramo sabe do que estou falando. Na hora do sexo, fechava os olhos e pensava na sobrevivência de minha filha. Com o tempo, me tornei fria e objetiva: dinheiro era só o que queria. Dinheiro, aliás, que começou a entrar como nunca em minha bolsa. Tinha 22 anos e, apesar de duas gravidezes, tinha um corpo de razoável pra bom (entendam como quiserem).

"Não recomendo essa vida pra ninguém,
pois no tempo em que estive nessa condição
só vi desgraça e desespero."

Em casa meu marido desconfiava que havia algo de estranho no meu emprego, mas não falava nada. Meu celular tocava a cada duas horas e as roupas que vestia eram caríssimas. De fato, nos 5 anos em que exerci a profissão mais antiga do mundo, ganhei grana suficiente para sair disso. E saí.

Minha sogra faleceu, então vendemos tudo (somado com minhas economias), e rumamos para o interior, onde a vida se mostrou bem mais fácil. Melhor que isso, pude apagar uma estória pregressa, da qual pouco me orgulho. Hoje vivo bem com meu marido, tivemos mais um menino e minhas filhas estudam em bons colégios. Meu pai não chegou a conhece os netos, mas minha mãe se arrependeu dos erros do passado e acabamos perdoando uma as outras.

A lição? Nunca me orgulhei do que fiz. Tive a sorte que muitas não tiveram e saí do ramo, apenas isso. Não recomendo essa vida pra ninguém, pois no tempo em que estive nessa condição só vi desgraça e desespero. É uma indústria que não pára, alimentada por gente como eu, que mal tinha o que comer.

"Palavra de mulher"
Colaboradora:Daniela (nome fictício)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Sexo na gravidez

Sim, estou grávida pela terceira vez. Mas foi sem querer, juro! Nenhuma pessoa sensata, em pleno século XXI, que ganhe menos de 10 salários mínimos vai pensar em ter três filhos hoje em dia. Mesmo sendo de uma classe média, “meia bomba agonizante” como eu. Na verdade, eu tinha determinado que dois filhos homens já era lindo, supersensacional e digno. Ainda mais por ser daquele tipo de mãe que chora quando o pequeno tem acesso de cólica, quando o dente lhe dói nas gengivas, ou quando tem reação a vacina.

Então eu bati o martelo e fechei a fábrica por conta própria, na teoria. Só na teoria. Na prática eu não fiz porque achava que não era coisa de Deus. Meu marido, o “Engraçadão” vivia dizendo que daria "nó no pinto" e fomos indo. Assim, eu fiz uma abdominoplastia seguida de lipoaspiração, “botei” peitos, fiquei com corpinho de vinte (sim, porque rosto eu já tinha, apesar dos trinta e sete) e danei a foder.

Bebia, fumava e trepava. Sempre tivemos um relacionamento muito sexual, mesmo depois de quinze anos de união. A gente detesta cama e trepa nos outros cômodos. Ultimamente andávamos trepando até na cama, só pra variar um pouquinho. Sabe como é, não? Depois de tanto tempo era bom dar uma variada. Era... Aí eu engravidei de novo "sem querer." Desesperei-me. Deprimi. Não é fácil. Primeiro pensava que era problema com o álcool, porque foi depois de uma bebedeira com as amigas que fiquei com uma espécie de azia infinita. Depois de uma semana nessa, fui correr atrás pra saber que porra era aquela. Aí lembrei que não tinha menstruado. Aí lembrei que só podia ser engano. Aí lembrei que não sou daquelas de fazer aborto e aí, finalmente, descobri que era neném.

"Eram faxinas intermináveis regadas a cerveja,
música e sexo no chão. Cada limpada
de janela, era uma trepada."


Na minha primeira gravidez, que não foi planejada assim como essa, passado os transtornos chatos, voltei a atividade sexual quase normalmente. Aceitei bem, apesar de não termos nenhum puto no bolso e apesar até, de nossa situação financeira ser bem pior que agora. Era tudo novo, só eu, ele e o hidratante. Meu marido, o "Engraçadão", ficou extremamente sexy na minha primeira gravidez. Tínhamos sete anos juntos. Aquela faceta “pai” que eu não conhecia, me fazia sentir tesão nele. Meu corpo barrigudo, porém firme também era excitante. Então, nós tínhamos tempo, planos e eu passava hidratante todos os dias! Tínhamos um apartamento novo também, que acho, foi o grande culpado pela gravidez inesperada. Eram faxinas intermináveis regadas a cerveja, música e sexo no chão. Cada limpada de janela, era uma trepada. Na escada, no corredor, no banheiro... menos na cama.

E assim eu fui levando até o final. Já não transávamos todos os dias, mas era muito bom. O chato, era que quando a coisa ficava mais violenta, mais acelerada, eu tinha que pôr o pé no freio com medo de incomodar o bebê. Fora isso, fomos bem até quase o nono mês. Aí, quatro anos depois, na gravidez do Sr. Cabeça de Bolinha (meu filho de número dois) eu fiquei muito mal nos três meses e meio iniciais. E junto desse desconforto, sentia um cheiro horrível no "Engraçadão". Não era cheiro de vala, nem mau hálito, muito menos cecê. Era um cheio na respiração dele, que me dava vontade de vomitar cada vez que ele se aproximava.

"Achava que nunca mais sentiria tesão.
Sentia-me tão culpada por tratá-lo
de maneira tão fria"

Mesmo ao me dar um beijo, eu virava o rosto. Se ao dormirmos ele virava pro meu lado, eu me virava de costas. E assim foi até o quinto mês, quando eu não ousava conferir se o cheiro tinha passado. Claro, eu não me sentia confortável com isso. Achava que nunca mais sentiria tesão. Sentia-me tão culpada por tratá-lo de maneira tão fria. Era muito complicado, pois eu sonhava com muitos homens, sempre me comendo ou ao menos tentando me tocar. Na verdade, nos sonhos, tinham outros homens, mas eu sempre acabava numa tentativa frustrada de automasturbação fracassada. Nem isso eu conseguia.

Por fim, um dia sonhei que meu marido me pegava de jeito e foi assim que eu mesma fui fazendo minha cabeça pra voltar a comê-lo. Um dia, acordei cedo e fiz ele me comer de ladinho, justamente de manhã (que eu detesto), ainda de boca suja, só pra ver como seria. Depois, chegando do trabalho, ataquei-o no banheiro. Tiveram outras vezes, mas foram muito espaçadas até o nascimento do bebê.

"Me sinto numa TPM interminável..."

Agora, grávida de "Miss Surpresinha", continuo não dando pra ninguém. A diferença é que além de morta da cintura pra baixo, estou feliz e ligando porra nenhuma pra isso. Claro, fico com pena dele que deve estar com as mãos sangrando de tanto “tocar” bronha. Até o meu pai, o "Sr. Engraçado", já mandou ele comprar um sabonete especial pro banho, pra “tocar” algumas. A gente anda fazendo muita piada com isso, porque não adianta se estressar. Ele não está mais com aquele cheiro insuportável, que dessa vez atingiu até aos meninos, mas mesmo assim, me limito a uns poucos beijos de língua. Me sinto como numa TPM interminável e admito que em termos de culpa, me sinto “zero culpada” por estar assim. Isso passa. Tudo passa.

A única coisa chata disso tudo, é que depois que voltamos a atividade sexual normal, eu "volto a ser virgem" e o pau do "Engraçadão" parece ter um metro e meio. É triste. Haja KY. Trepo chorando, mas depois volta ao normal! E nessa vida, a tudo se acostuma, não é mesmo? A gente se acostuma a ser enrabado pelos órgãos públicos, pelos prestadores de serviço, pelos políticos de Brasília. Uma “pirocada” a mais ou a menos...

Beijo na bunda.

Engraçadinha
"Palavra de mulher"
Colaboradora: Engraçadinha
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Ponto G


Ponto G: o último mistério da humanidade?

Lembro-me das vezes em que as aulas da faculdade me deixavam cheio de sono, até que conheci as aulas de Psicologia. De inicio, achei ridicularmente chata e monótona, até que um dia a professora chega completamente louca e começa a falar um monte de merda.

Mas no meio do papo (e de umas 20 mulheres), começou o assunto mais comentado nas rodas de barzinho: sexo, óbvio.

E em meio a esse papo lúdico, alguém puxa uma dúvida freqüente ente os homens: afinal, o ponto G existe?

Não sou nenhum superentendido no assunto, até porque sou um aspirante a fisioterapeuta e não a ginecologista. Mas, convenhamos, que esse provavelmente é o "Santo Graal" dos homens da atualidade. Poderiam muito bem fazer um filme com o Harrison Ford na pele do Indiana Jones em busca do Ponto G.

E depois dessa sessão de coisas que rolou na sala de aula eis que vejo uma reportagem em que alguns pesquisadores informam que não existe ponto G. Fiquei completamente arrasado, até porque a gama de sociedades secretas existentes no mundo é baseado em certos segredos como esse. [risos]

Falando um pouco sério agora, sempre achei essa caça ao "tesouro perdido" em que colocam a busca pelo Ponto G, de uma idiossincrasia formulada pelos menos afortunados no prazer sexual.

Tudo bem que dizem que o ponto G é a versão feminina da próstata, mas sejamos honestos, que homem realmente já viu o dito ponto?

Até porque, acho que o importante é conceder e receber prazer, independente da forma para isso, mas ficar "pilhado" para encontrar algo e deixar de lado a verdadeira razão para estar na cama com outra pessoa é pura perda de tempo.


"O que os homens pensam"
Colaborador: Dr. Rom
[Aleatoriamente, Rom]
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